domingo, 7 de junho de 2009

Emoção à Flor da Pele


Manter coerência entre valores e atitudes com princípios morais e éticos é um bom comportamento para se manter feliz em um trabalho. E, quando isso acontece, não tem como errar, porque não existe estratégia ou treinamento para vencer! Tudo é uma consequência dos espelhos individuais, que acompanham todos à todo tempo. É uma questão de personalidade.
O programa da Rede Record, O Aprendiz sempre teve candidatos equilibrados, pessoas bem formadas e informadas, com larga experiência no mercado profissional, portanto era raro cenas de choro e de destempero, mas acontecia eventualmente. Já O Aprendiz Universitário, por ter pessoas mais jovens e, portanto, menos maduras e com menos inteligência emocional, acaba sendo preenchido por situações onde os participantes demosntram primeiramente suas emoções.
O que poderia estragar a formula acabou ajudando, mostrando um lado mais humano e competitivo do programa, onde ficava evidente o esforço emocional dos candidatos, à vontade e a entrega, sem se preocuparem com imagem.
Alguns resultados de enquetes na internet mostraram que muitos telespectadores não concordaram com algumas provas do programa, entre elas, uma em que os candidatos deveriam pedir esmolas, algumas pessoas chegaram a criticar o fato de que pedir esmolas não mostrar a capacidade empreendedora de alguém, embora Justus discorde disso.
Mas a prova final elucida a edificante contribuição de O Aprendiz para a televisão brasileira, exigindo várias competências de quem estava envolvido e mostrou que esse reality show não passa nem perto do buraco negro que é o programa Big Brother, muito acompanhado pelos brasileiros.
Mas no mundo aqui fora não acontece diferente: Em uma vaga de emprego, por exemplo, alguns candidatos muitas vezes "treinados" para situação de concorrer para uma oportunidade no mercado, "vendem" o que não faz parte de sua essência. E onde isso vai dar? A resposta é lógica: incoerência entre expectativas organizacionais e candidato selecionado.
Indo amsi adiante...Até quando um candidato "treinado" para processos de seleção consegue manter a postura que foi ensinada como adequada na situação da seleção? A resposta também é lógica: muito pouco tempo, ou seja, até quando conseguir amnter o esforço emocional para ser o que não é de verdade.

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